Cada sim e cada não
Desenhou em linhas retas
Os caminhos que escolhi
Nada foi sem importância
Já não tenho mais infância
Mas, ainda há esperança
Pra cada ponto que fui indo....
Eu construí um labirinto
Me protejo como posso
Guardo cada sentimento
Emoções e pensamentos
Num pequeno capacete
Vou correndo, dando voltas
À procura da saída
Me enlaço nessa rede
Mas, sou livre, sem paredes
De repente eu descubro
Que as linhas, cada ponto
Formam um desenho lindo
Ó, desgraça! Eu gosto dele
E como eu faço pra sair
Do meu lindo labirinto???
M.N.
Mari Senun,
ResponderExcluirmeu colega Christian Barroso me encaminhou o link para este poema.
Além deste, li outros.
Adorei o seu trabalho.
Parabéns!
Otavio Pilla
Oi, Otavio Pilla
ExcluirFico feliz que tenha gostado. Escrevo pra mim mesma, mas é sempre bom saber que há outros que me leem e gostam...
Abraço
Mari Senun
Oi, Otavio Pilla
ExcluirFico feliz que tenha gostado. Escrevo pra mim mesma, mas é sempre bom saber que há outros que me leem e gostam...
Abraço
Mari Senun